“Imagine toda a sua vida num écran à sua frente. Aí se mostrava tudo o que se disse e tudo o que alguma vez pensou.

Como se sentiria ao ver pessoalmente esse filme?

Como se sentiria ao vê-lo na presença de todos os que estivessem envolvidos no mesmo filme?

Algumas partes seriam fantásticas! Mas seria tudo assim?

Poderá algum de nós dizer que tem vivido uma vida perfeita? Será que nunca ficámos de má vontade e ressentidos com ninguém? Será que nunca roubámos nada – mesmo a reputação a uma pessoa? Será que nunca cobiçámos os bens do nosso vizinho?

Não. Todos nós temos falhado duma maneira ou de outra. Todos temos pecado.

Uma vez que todos pecámos, é como se todos tivéssemos uma dívida de pecado. Como todos estamos na mesma situação, não nos podemos ajudar uns aos outros. Se formos bons, talvez possamos impedir que essa dívida se agrave, mas isso não resolve o problema. Continuaremos com a dívida, culpados e desligados de Deus.

Só alguém com crédito, alguém sem pecado, pode resolver nossa vida.
Jesus Cristo é o único que a pode pagar. Ele é o único perfeito e imaculado. Para pagar a nossa conta, Jesus teve de morrer e suportar a morte que era devida ao pecado humano. Foi esse o “cheque” que Jesus assinou ao morrer na cruz. Dessa maneira, Jesus comprou para nós o perdão.

É só quando Deus resolve o problema do pecado que o perdão pode ser real. Com efeito, nós não podemos viver com Deus enquanto formos culpados. Nada pecaminoso poderá existir na sua presença.
Nós fomos feitos para viver uma vida de comunhão com Deus. Nós, porém, separámo-nos da sua presença, a menos que a nossa culpa, a nossa pecaminosidade, possa ser removida.

Um poeta anónimo resumiu este pensamento nas seguintes palavras:

“ Se a nossa maior necessidade fosse de informação, Deus ter-nos-ia enviado um educador.

Se a nossa maior necessidade fosse de dinheiro, Deus ter-nos-ia enviado um economista.

Se a nossa maior necessidade fosse de tecnologia, Deus ter-nos-ia mandado um cientista.

Se a nossa maior necessidade fosse de prazer, Deus ter-nos-ia enviado um bom artista cómico.

Mas a nossa maior necessidade era de perdão, portanto, Deus enviou-nos um Salvador.”
Adaptado

Prezado leitor

Adoptei este texto, como meu texto de Natal, porque Natal é isto: “Paz com Deus”.
É assim, frase feita, mas real, para todo o cristão.
“Natal é todos os dias”.
Meu desejo sincero como ser humano e como Pastor evangélico: reconheça Jesus como salvador, peça perdão dos seus pecados e assim terá dentro de si, não só a Paz mas o autor e sustentador da Paz com Deus.
Querido irmão, irmã, jovem ou criança, faça tudo para não perder a paz e muito menos o Autor da mesma.
Seja fiel a Deus, lendo diariamente a Bíblia, orando diariamente.
Seja fiel envolvendo-se nas actividades da igreja e muito especialmente na assistência às reuniões espirituais, e se está envolvido em algum serviço na Igreja, faça-o como ao Senhor primeiro, com todo o zelo.

Que Deus o abençoe, são os votos do Pastor e Esposa.